Olá, sou o Dr. André Castilho

Quando criança, sempre admirei o cuidado e dedicação do meu avô na prática médica no interior de Minas Gerais. A medicina me proporcionou alcançar meus objetivos: buscar conhecimento e ajudar o próximo. A ortopedia aconteceu naturalmente, após meu estágio em traumatologia no Hospital João XXIII e pelo meu amor ao esporte. Durante meu primeiro ano de residência no Hospital das Clínicas da UFMG, me identifiquei imediatamente com a cirurgia de coluna, especialmente após participar da minha primeira cirurgia de correção de escoliose idiopática e a escolhi como minha área de atuação.

Procedimentos

Infiltração/ Bloqueio Neural

Hérnia de Disco Lombar

Hérnia de Disco Cervical

Mielopatia
Cervical

Estenose de Canal Lombar

Escoliose Idiopática

Escoliose Congênita

Escoliose Neuromuscular

Espondilolistese Lombar

Tumores da Coluna

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Na maioria das vezes o tipo de trabalho não interfere no aparecimento da hérnia, a maioria dos pacientes têm uma predisposição genética para apresentarem hérnia discal. Os trabalhos pesados que demandam flexão do tronco com carregamento de carga ou ficar sentado longo período ou associados a movimentos vibratórios podem facilitar o aparecimento de hérnia em pessoas predispostas.

Não sabemos ao certo a causa mas está relacionada a múltiplos fatores genéticos e ambientais. E ela é hereditária em muitos casos.

Na maioria das vezes sim. Após a recuperação da cirurgia que varia entre os procedimentos (6 semanas a 3-4 meses) o paciente pode voltar a sua atividade laboral mesmo que realize serviço pesado.

O repouso é importante nos primeiros 3-5 dias após um quadro agudo de dor, mas sempre estimulamos a atividade física dentro dos limites de dor do paciente para evitar piora da dor e contraturas musculares.

Não. São excelentes atividades fisioterápicas para melhora de força e postura, mas para tratamento de escoliose existem técnicas específicas como o SEAS e o Schroth.

Depende. Detectores manuais têm maior sensibilidade e próteses de joelho e quadril são mais propensas a gerarem alarme. No geral o material usado é o titânio que tem menor possibilidade de gerar alarmes. Pedir sempre ao médico um relatório para apresentar em bancos e aeroportos.

O risco é muito baixo e claro dependerá da cirurgia. Na maioria das vezes como realizamos com monitorização neurofisiológica a segurança para realizar o procedimento é grande.

Na maioria das vezes o titânio é o material de escolha e não existe rejeição com esse material.