Na maioria das vezes o tipo de trabalho não interfere no aparecimento da hérnia, a maioria dos pacientes têm uma predisposição genética para apresentarem hérnia discal. Os trabalhos pesados que demandam flexão do tronco com carregamento de carga ou ficar sentado longo período ou associados a movimentos vibratórios podem facilitar o aparecimento de hérnia em pessoas predispostas.
Não sabemos ao certo a causa mas está relacionada a múltiplos fatores genéticos e ambientais. E ela é hereditária em muitos casos.
Na maioria das vezes sim. Após a recuperação da cirurgia que varia entre os procedimentos (6 semanas a 3-4 meses) o paciente pode voltar a sua atividade laboral mesmo que realize serviço pesado.
O repouso é importante nos primeiros 3-5 dias após um quadro agudo de dor, mas sempre estimulamos a atividade física dentro dos limites de dor do paciente para evitar piora da dor e contraturas musculares.
Não. São excelentes atividades fisioterápicas para melhora de força e postura, mas para tratamento de escoliose existem técnicas específicas como o SEAS e o Schroth.
Depende. Detectores manuais têm maior sensibilidade e próteses de joelho e quadril são mais propensas a gerarem alarme. No geral o material usado é o titânio que tem menor possibilidade de gerar alarmes. Pedir sempre ao médico um relatório para apresentar em bancos e aeroportos.
O risco é muito baixo e claro dependerá da cirurgia. Na maioria das vezes como realizamos com monitorização neurofisiológica a segurança para realizar o procedimento é grande.
Na maioria das vezes o titânio é o material de escolha e não existe rejeição com esse material.
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